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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Desmatamento tem nova alta na região amazônica


Satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registraram uma nova alta de desmatamento na Amazônia, nas proximidades das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, em construção no rio Madeira. A movimentação das motosserras levou o Estado de Rondônia ao topo do ranking do desmatamento.

A informação foi divulgada hoje pelo instituto pouco antes de o Senado adiar em mais um dia a votação final da reforma do Código Florestal. À noite, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) impediu a votação de um pedido de urgência para o projeto, que deverá entrar em pauta na quinta-feira. Uma nova concessão à produção de camarão em manguezais estava sendo acertada para garantir um acordo em plenário.

Segundo a negociação, a produção de pescado e crustáceos passará a ser considerada atividade de interesse social e, como tal, permitida em Áreas de Preservação Permanente. A produção de camarão foi um dos principais lobbies na reta final do debate sobre as regras de proteção das florestas e demais tipos de vegetação nativa.

O desmatamento de outubro é o segundo maior do ano na Amazônia, depois de abril, quando o governo lançou um gabinete de crise para conter o novo avanço sobre a floresta. O diretor de combate do desmatamento do Ministério do Meio Ambiente, Mauro Pires, disse que os 90 quilômetros de floresta que desapareceram em Porto Velho estavam na área de influência das hidrelétricas do Madeira. “O aquecimento da economia local por conta das usinas fez aumentar o preço das terras e o desmatamento”, disse.

Os satélites do Inpe registraram o corte de 385 quilômetros quadrados de floresta em outubro. Foram 132 quilômetros a mais do que no mês anterior. Neste ano, outubro só perde para abril, quando o desmatamento em áreas superiores a 25 hectares, detectado pelos satélites, alcançou 477 quilômetros quadrados.

A versão da reforma do Código Florestal que irá à votação provavelmente na quinta-feira não permite regularizar o desmatamento ilegal ocorrido depois de 22 de julho de 2008, data da primeira edição de decreto que regulamentava a lei de crimes ambientais. Mas o texto permite que proprietários de terras até 4 módulos fiscais (de 20 a 400 hectares, dependendo do município) não precisem recuperar a reserva legal, fatia do imóvel reservada à proteção da vegetação nativa, de 20% a 80%, de acordo com o bioma.

Esse ainda é um dos pontos mais criticados por ambientalistas, que levaram ao Palácio do Planalto hoje 1,5 milhão de assinaturas contrárias à anistia a desmatadores, a desproteção de áreas próximas a rios e a novos desmatamentos. Cerca de 200 crianças levaram balões verdes biodegradáveis para a manifestação. O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral) indicou que a presidente Dilma Rousseff honrará a palavra de vetar dispositivos que permitam o aumento do desmatamento.

Segundo avaliação da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a reforma do Código Florestal deve ser aprovada sem maior oposição no Senado. “O que gostaríamos de aprovar era a consolidação da produção em Áreas de Preservação Permanente, mas a recuperação parcial das APPs acabou se impondo”, disse Assuero Veronez, presidente da comissão de meio ambiente da CNA.

Fonte: http://eco4planet.com/blog/2011/11/desmatamento-tem-nova-alta-na-regiao-amazonica/

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Rio Amazonas esconde um segredo: outro rio, embaixo dele



O Rio Amazonas é o segundo mais extenso do mundo, ficando atrás apenas do Nilo, embora sua vazão seja mais de 40 vezes superior à do Rio africano. A novidade é que cientistas afirmam haver um segredo lá embaixo dele: outro rio.

Nada menos do que 4Km abaixo do Rio Amazonas, cientistas encontraram o que tem sido chamado de Rio Hamza, em homenagem ao líder do grupo. Enquanto o irmão de cima tem entre 1 e 100Km de largura, o de baixo varia de 200 a 400km. Já a extensão é similar – nada mal.

A maior diferença está na velocidade: o Amazonas corre a cerca de 5 metros por segundo enquanto o Hamza, o gigante tartaruga das profundezas, se desloca um milímetro por hora.

Fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/08/rio-amazonas-esconde-um-segredo-outro-rio-embaixo-dele/

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Custo de energia eólica caiu no Brasil



Agência Brasil – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que desde maio – quando o Brasil atingiu pela primeira vez 1 gigawatt por hora (GWh) de energia eólica – a geração só vem crescendo e atualmente os ventos estão produzindo 1,073 GWh.

O volume se aproxima do potencial da Usina Angra 2 (que tem capacidade de 1,35 GWh), e pode abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o aumento reflete a procura dos últimos anos por energia limpa, já que a força dos ventos é menos poluente que outras fontes. Isso fez com que os custos de geração, como a instalação e a compra de equipamentos diminuíssem, tornando a alternativa mais competitiva, segundo o diretor executivo da associação, Pedro Perrelli.

“A energia eólica não emite gás [do efeito estufa], não usa água doce nem para limpeza, nem para resfriamento, e a instalação de uma usina causa um impacto ambiental muito pequeno, que em dois ou três anos, é recuperado”, disse. “Essas preocupações se refletiram no aumento da procura, que barateou os preços, como ocorre com produtos eletrônicos”, completou.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estima que a comercialização de energia eólica nos leilões nos dois últimos anos, impulsionou o setor, que hoje é responsável por 1% da matriz energética brasileira. Segundo a EPE, as contratações fizeram com que a produção de energia gerada dos ventos saltasse de cerca de 30 megawatt por hora (MWh) para os atuais 1 GWh, entre 2005 e 2010.

Com a meta de ampliar ainda mais o percentual de fontes limpas na matriz, o governo aposta no crescimento do setor nos próximos dez anos. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é que até 2020, quando o país deverá gerar cerca de 171 GWh, a participação da energia eólica na matriz suba para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%.

Embora o preço da energia eólica vem se tornando mais competitivo ao longo dos anos, passando de uma média de R$ 160 para R$ 147 por MWh entre 2009 e 2010, o diretor da Abeeólica disse que, nos dias de hoje, a energia eólica só não é tão competitiva em termos de preço com o que é gerado nas hidrelétricas (R$ 95 por MWh). E defende que os sistemas sejam usados de forma complementar.

“É necessário [ter hidrelétricas] porque na época de mais chuva, é quando venta menos. E quando os rios estão mais vazios, é quando venta mais “, explicou Perreli. Porém, ressaltou que o impacto da instalação de uma usina eólica poder ser menor dentro de um terreno do que o de uma grande hidrelétrica, apontada também como fonte de energia limpa e renovável.

“Na área onde se explora o potencial eólico, a usina utiliza 3% da área, que não é desapropriada. Normalmente, é feito um contrato de aluguel com os donos, sejam índios, pescadores, quilombolas ou fazendeiros. Traz uma renda adicional que permite implementar o negócio”, disse.

Como crescimento do setor, para que os preços se tornem ainda mais competitivos, a associação defende que seja investido mais em linhas de transmissão adequadas.

Fonte:

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/custo-de-energia-eolica-caiu-no-brasil/

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Empresa espanhola construirá três parques eólicos no Ceará



O estado do Ceará ganhará três novos parques eólicos com potencial para gerar 64 MW de energia. A construção e administração ficará a cargo da espanhola Abengoa, por 20 anos.

Por duas décadas a empresa deve cuidar da operação e manutenção, após construir os parques que devem gerar energia para 200 mil pessoas e evitar que 400 mil toneladas de CO2 sejam lançados na atmosfera.

A empresa não é nova por estas terras, já tendo projetos instalados no país há mais de 30 anos e sendo bastante reconhecida no setor de geração de energia renovável.

Se fosse uma hidroelétrica a planta estaria na 94ª posição em capacidade, portanto entre as “pequenas”. A energia gerada também será vendida à Aneel por um preço fixo assegurado por cada MWh gerado.

Fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/10/empresa-espanhola-construira-tres-parques-eolicos-no-ceara/

terça-feira, 17 de maio de 2011

Biólogo faz alerta sobre as consequências do consumo de carne


Mais carne, menos água
Biólogo faz alerta sobre as consequências do consumo de carne11 de maio de 2011

Um dos principais reflexos da produção intensiva de carne se dá na água da região onde a pecuária existe. O problema é ainda maior quando se analisa a produção de alimentos para animais que depois vão para o prato das pessoas. A soja é um dos principais produtos utilizados em rações. O Mato Grosso é o estado que mais produz esse grão no país e uma pesquisa, realizada em algumas cidades produtoras de soja, “encontrou resíduos de agrotóxicos no sangue e urina de moradores e nos reservatórios de água e poços artesianos das regiões pesquisadas”, como indica Guilherme Carvalho. Ele concedeu a entrevista a seguir por telefone à IHU On-Line em que falou a respeito das consequências e alternativas para o consumo e para a produção de carne no mundo.

Guilherme Carvalho é biólogo e gerente de campanhas da Humane Society International – HSI no Brasil, uma ONG internacional de proteção animal.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Como você relaciona a questão das mudanças climáticas com o consumo de carne?
Guilherme Carvalho – Há uma relação muito próxima entre a produção de alimentos de cultura animal e as mudanças climáticas. Segundo um relatório de 2006 da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO, 18% dos dados de efeito estufa emitidos por atividades humanas vem deste setor, da cultura animal. Isso vem de vários subsetores dentro da cultura animal, incluindo principalmente o uso de combustíveis fósseis nas propriedades, a utilização de fertilizantes para consumo de grão que vão virar ração animal, grandes quantidades de metano, o manejo, a destinação e o tratamento dos dejetos animais… Isso tudo junto soma, segundo os cálculos da FAO, 18% dos dados do efeito estufa que é comparável ou até mesmo superior a contribuição do setor de transporte.

IHU On-Line – Quanto o consumo de carne no mundo pode alterar o atual patamar das mudanças climáticas?
Guilherme Carvalho – Sem dúvida uma redução gradual do consumo per capita de produtos animais, principalmente em classes médias e emergentes, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento tem potencial, sim, de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Hoje, matam-se mais de 67 bilhões de animais terrestres por ano, somente para consumo de carne, leite e ovos. Este é um número astronômico.

Os Estados Unidos conseguiu, pela primeira vez em décadas, reduzir o número de animais que criam e abatem anualmente. Entre 2000 e 2009 reduziram de 10 bilhões para 9 bilhões, ou seja, ainda é um número enorme. Isto mostra que a redução do consumo de carne, que é uma questão que está sendo lentamente conquistada nos Estados Unidos, tem potencial de diminuir o número de animais e diminuir os impactos e mudanças climáticas.

IHU On-Line – Que tipo de movimentos existem hoje na luta pela diminuição do consumo de carne no mundo?
Guilherme Carvalho – Existem várias opções de estilos de vida que trazem a ideia de diminuir o consumo de carne. Há vegetariano ou vegano e também o flexitariano, como se tem chamado aquele que chega a reduzir 50% do consumo de carne. Nos Estados Unidos, há um movimento chamado WeekendVegetarian, ou seja, aquele que só come carne nos finais de semana. Há ainda um movimento conhecido por “Segunda sem carne”, que faz uma campanha internacional de grande potencial que está ganhando força no Brasil e pode ajudar a reduzir o nosso impacto no efeito estufa. Inclusive esta é uma das principais medidas que podemos empreender – junto com outras, é claro –, tal como reduzir o uso do transporte individual.

IHU On-Line – E o que o consumo de água tem a ver com o consumo de carne?
Guilherme Carvalho – Uma questão essencial de ser entendida na cadeia de produção de carne, leite e ovos, é a da convenção alimentar. Quando consumimos a carne de um animal que se alimentou durante a sua vida de alimentos de origem vegetal, estamos diminuindo a eficiência do uso daquele alimento de origem vegetal. Porque cada espécie tem uma taxa de conversão alimentar, ela come X quilos de alimento vegetal para produzir Y quilos de carne. No caso dos bovinos, essa taxa de conversão está na casa dos 7 a 10, ou seja, para cada 7 a 10 quilos de proteína vegetal ingerida, é gerado um quilo de proteína animal.

No caso dos frangos que vêm sendo geneticamente selecionados, isso está na casa dos 2 a 3 quilos ingeridos para um quilo produzido. Isso tem uma série de impactos inclusive sobre a água, porque significa que existe por trás da produção animal uma produção vegetal enorme, que está dedicada exclusivamente a alimentar estes animais de produção. Hoje, 97% da soja produzida no mundo é usada para alimentar animais. Além disso, polui muito água com o uso de fertilizantes e agrotóxicos. Este é um dos muitos componentes do impacto que temos da agricultura animal sobre a água, tanto que existe um estudo recente da Universidade Federal de Mato Grosso junto com a Fundação Osvaldo Cruz, que encontrou resíduos de agrotóxicos no sangue e urina de moradores e nos reservatórios de água e poços artesianos das regiões pesquisadas. Um deles é Campo Verde, um dos principais produtores de grãos no Mato Grosso, que é o maior produtor de soja no Brasil.

Foi verificado que 31% dos poços artesianos com resíduos de agrotóxicos e 40% das amostras de água de chuva estavam contaminados. Este é um exemplo de como a água pode ser afetada pela produção de carne. Pense que os animais produzem quantidades enormes de dejetos que são depositados em lagoas de dejetos; por exemplo, no caso da indústria de carne suína. Estes acabam quase sempre sendo despejados nos campos, sem tratamentos ou com tratamento mínimo, infiltrando-se nos lençóis freáticos e mananciais de águas.

IHU On-Line – Essa água utilizada na produção animal é descartada de que maneira? Ela pode ser recuperada?
Guilherme Carvalho – Ela não costuma ser descarta de maneira correta. Existe um estudo que apontou que uma grande quantidade de animais pode facilmente igualar-se a uma pequena cidade em termos de produção de dejetos. Existe uma iniciativa que pretende gerar combustível a partir dos gases destes dejetos animais, e, portanto, minimizar o impacto ambiental. Se os dejetos fossem tratados corretamente, teríamos alguma redução de impacto no meio ambiente, mas os custos seriam internalizados e tornariam os produtos animais mais caros.

IHU On-Line – Sendo o Brasil o país com maior porcentagem de água doce e, ao mesmo tempo, um dos maiores produtores de carne, como esse processo afeta o meio ambiente do país?
Guilherme Carvalho – Existem uma série de efeitos que a agricultura causa no meio ambiente, um deles é o despejo de dejetos animais, como dissemos antes. Além disso, temos outro dado que revela o quanto a produção de carne é prejudicial: hoje, a pecuária é, no Brasil, a maior causa de desmatamento na Amazônia. Água e floresta são coisas que andam muito juntos. Então, quando se suprem áreas de floresta, a água aproveitável do local está sendo perdida.

IHU On-Line – Como mudar essa lógica de produção?
Guilherme Carvalho – O primeiro processo é a conscientização do consumidor. É preciso consumir menos e o consumidor precisa se conscientizar a respeito da qualidade ética e ambiental dos produtos animais que ele consome. É a partir daí que podemos efetivar a pressão sobre o poder público. As políticas públicas também desde já precisam levar em conta o setor da agricultura animal porque ele tem que ser reconhecido como um causador e algum dos maiores impactos no meio ambiente brasileiro. Além disso, a pecuária é a maior utilizadora de terras.

IHU On-Line – Que outros hábitos alimentares humanos vêm interferindo no clima?
Guilherme Carvalho – A alimentação que reduz o consumo de carne é ambientalmente melhor. Mas não adianta reduzir o consumo de carne se comemos produtos que são importados, que vêm do outro lado do planeta. Consumir produtos orgânicos e da agricultura familiar e local é melhor também.

Fonte: http://www.anda.jor.br/2011/05/11/biologo-faz-alerta-sobre-as-consequencias-do-consumo-de-carne/

sábado, 5 de março de 2011

Governo discute proposta de flexibilização do Código Florestal



O governo estuda um projeto de lei para flexibilizar o Código Florestal de maneira que o plantio em áreas de preservação permanente para a agricultura familiar será liberado, excluindo qualquer anistia a desmatadores.
A proposta teve sua base elaborada pelo Ministério do Meio Ambiente e vem sendo discutida com outras pastas.

A presidente Dilma, que durante a campanha prometeu não fazer anistia com desmatadores, colocou a ministra Izabella Teixeira para fazer ruralistas e ambientalistas se entenderem.

Todas essas medidas estão sendo tomadas por conta do infeliz projeto de lei do deputado Aldo Rebelo (PC do B – SP) que será votado no mês que vem. Esse projeto diz que áreas desmatadas até 2008 serão isentas de multa, por exemplo.

Os ruralistas dizem que a atual lei atrapalha a produção de alimentos e que criminaliza o setor. Por isso defendem a mudança imediata do código.

Há mais de um ano o decreto presidencial (de 2009), que determina multa para fazendeiros que não estiverem dentro da lei, está sendo prorrogado. Agora a data para entrar em vigor é 11 de junho.

O deputado Marcos Montes (DEM – MG) ainda disse que “Noventa e cinco por cento das propriedades brasileiras vão entrar na ilegalidade (caso nada mude até 11 de junho)”. E completou dizendo que a punição aos fazendeiros já está acontecendo, pois o Banco do Brasil já anunciou que só vai permitir financiamento para quem cumprir todo o código ou aderir ao programa Mais Ambiente, que o governo fez para quem quer se regularizar.

FONTE: http://eco4planet.com/blog/2011/02/governo-discute-proposta-de-flexibilizacao-do-codigo-florestal/

domingo, 16 de janeiro de 2011

PETIÇÃO contra a construção da Usina de Belo Monte


Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando 100.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para levar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia.

As obras poderão começar logo. Vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte!

Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.
Link:https://secure.avaaz.org/po/pare_belo_monte/?cl=909506043&v=8167