terça-feira, 25 de outubro de 2011
Rio Amazonas esconde um segredo: outro rio, embaixo dele
O Rio Amazonas é o segundo mais extenso do mundo, ficando atrás apenas do Nilo, embora sua vazão seja mais de 40 vezes superior à do Rio africano. A novidade é que cientistas afirmam haver um segredo lá embaixo dele: outro rio.
Nada menos do que 4Km abaixo do Rio Amazonas, cientistas encontraram o que tem sido chamado de Rio Hamza, em homenagem ao líder do grupo. Enquanto o irmão de cima tem entre 1 e 100Km de largura, o de baixo varia de 200 a 400km. Já a extensão é similar – nada mal.
A maior diferença está na velocidade: o Amazonas corre a cerca de 5 metros por segundo enquanto o Hamza, o gigante tartaruga das profundezas, se desloca um milímetro por hora.
Fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/08/rio-amazonas-esconde-um-segredo-outro-rio-embaixo-dele/
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Custo de energia eólica caiu no Brasil
Agência Brasil – A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que desde maio – quando o Brasil atingiu pela primeira vez 1 gigawatt por hora (GWh) de energia eólica – a geração só vem crescendo e atualmente os ventos estão produzindo 1,073 GWh.
O volume se aproxima do potencial da Usina Angra 2 (que tem capacidade de 1,35 GWh), e pode abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o aumento reflete a procura dos últimos anos por energia limpa, já que a força dos ventos é menos poluente que outras fontes. Isso fez com que os custos de geração, como a instalação e a compra de equipamentos diminuíssem, tornando a alternativa mais competitiva, segundo o diretor executivo da associação, Pedro Perrelli.
“A energia eólica não emite gás [do efeito estufa], não usa água doce nem para limpeza, nem para resfriamento, e a instalação de uma usina causa um impacto ambiental muito pequeno, que em dois ou três anos, é recuperado”, disse. “Essas preocupações se refletiram no aumento da procura, que barateou os preços, como ocorre com produtos eletrônicos”, completou.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), estima que a comercialização de energia eólica nos leilões nos dois últimos anos, impulsionou o setor, que hoje é responsável por 1% da matriz energética brasileira. Segundo a EPE, as contratações fizeram com que a produção de energia gerada dos ventos saltasse de cerca de 30 megawatt por hora (MWh) para os atuais 1 GWh, entre 2005 e 2010.
Com a meta de ampliar ainda mais o percentual de fontes limpas na matriz, o governo aposta no crescimento do setor nos próximos dez anos. A meta do Plano Decenal de Expansão de Energia é que até 2020, quando o país deverá gerar cerca de 171 GWh, a participação da energia eólica na matriz suba para 7%, enquanto a oferta de energia hidráulica diminua de 76% para 67%.
Embora o preço da energia eólica vem se tornando mais competitivo ao longo dos anos, passando de uma média de R$ 160 para R$ 147 por MWh entre 2009 e 2010, o diretor da Abeeólica disse que, nos dias de hoje, a energia eólica só não é tão competitiva em termos de preço com o que é gerado nas hidrelétricas (R$ 95 por MWh). E defende que os sistemas sejam usados de forma complementar.
“É necessário [ter hidrelétricas] porque na época de mais chuva, é quando venta menos. E quando os rios estão mais vazios, é quando venta mais “, explicou Perreli. Porém, ressaltou que o impacto da instalação de uma usina eólica poder ser menor dentro de um terreno do que o de uma grande hidrelétrica, apontada também como fonte de energia limpa e renovável.
“Na área onde se explora o potencial eólico, a usina utiliza 3% da área, que não é desapropriada. Normalmente, é feito um contrato de aluguel com os donos, sejam índios, pescadores, quilombolas ou fazendeiros. Traz uma renda adicional que permite implementar o negócio”, disse.
Como crescimento do setor, para que os preços se tornem ainda mais competitivos, a associação defende que seja investido mais em linhas de transmissão adequadas.
Fonte:
http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/07/custo-de-energia-eolica-caiu-no-brasil/
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Empresa espanhola construirá três parques eólicos no Ceará
O estado do Ceará ganhará três novos parques eólicos com potencial para gerar 64 MW de energia. A construção e administração ficará a cargo da espanhola Abengoa, por 20 anos.
Por duas décadas a empresa deve cuidar da operação e manutenção, após construir os parques que devem gerar energia para 200 mil pessoas e evitar que 400 mil toneladas de CO2 sejam lançados na atmosfera.
A empresa não é nova por estas terras, já tendo projetos instalados no país há mais de 30 anos e sendo bastante reconhecida no setor de geração de energia renovável.
Se fosse uma hidroelétrica a planta estaria na 94ª posição em capacidade, portanto entre as “pequenas”. A energia gerada também será vendida à Aneel por um preço fixo assegurado por cada MWh gerado.
Fonte: http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/10/empresa-espanhola-construira-tres-parques-eolicos-no-ceara/
Assinar:
Postagens (Atom)